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Período Neolítico
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Período Neolítico
A contínua desertificação forçou os primeiros ancestrais dos egípcios a assentarem em torno do Nilo mais permanentemente e forçou-os a adotarem um estilo de vida mais sedentário, com base em práticas agrícolas e de domesticação animal; também foi um período marcado por crescentes migrações estrangeiras causadas pela desertificação do Saara. Apesar dos sítios arqueológicos revelarem pouco sobre esse período, uma verificação de muitas palavras egípcias para cidades pode oferecer uma lista hipotética de razões pelas quais os egípcios se assentaram. No Alto Egito, as palavras para cidades indicam que funcionaram para o comércio, proteção contra animais e inundações ou, como locais sagrados para os deuses.
A agricultura abriu um leque de transformações para as culturas neolíticas: a possibilidade de gerir seu tempo livre abriu caminho para o artesanato; a crescente necessidade de maior mão-de-obra nas lavouras ou a domesticação de certas espécies animais fez com que as populações crescessem rapidamente; o avanço da produção agrícola e da reprodução animal em cativeiro possibilitou alimentar grandes grupos de pessoas; o armazenamento e a produção excedente facilitou a sobrevivência das comunidades em estações climáticas adversas; os primeiros líderes começaram a surgir em vista da organização social mais complexa; práticas religiosas se tornam especializadas; os animais passaram a fornecer mais do que carne: leite, pele, chifres e ossos também foram obtidos.
Em torno de 6 000 a.C. os grupos humanos começaram a crescer em número e assentamentos neolíticos surgiram por todo o Egito;96 estudos genéticos e arqueológicos mostram migrantes do Crescente Fértil retornando durante o neolítico egípcio e norte–africano, trazendo a agricultura para a região. Contudo estudos morfológicos ligam as populações agrícolas egípcias do período para locais norte-africanos do Nilo, especialmente porque em outra regiões na África a agricultura desenvolveu-se independentemente: Planalto da Etiópia, Sahel e África Ocidental. Dados arqueológicos sugerem que animais domesticados do Oriente Próximo foram incorporados a uma estratégia pré-existente de forrageamento e só lentamente se desenvolveram em um completo estilo de vida, ao contrário do que seria esperado de colonos assentados do Oriente Próximo. Além disso, a ausência de nomes sumérios ou proto-sumérios para os animais domesticados egípcios diminui ainda mais a chance de uma colonização em massa de imigrantes do Baixo Egito durante a transição para a agricultura.
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A agricultura abriu um leque de transformações para as culturas neolíticas: a possibilidade de gerir seu tempo livre abriu caminho para o artesanato; a crescente necessidade de maior mão-de-obra nas lavouras ou a domesticação de certas espécies animais fez com que as populações crescessem rapidamente; o avanço da produção agrícola e da reprodução animal em cativeiro possibilitou alimentar grandes grupos de pessoas; o armazenamento e a produção excedente facilitou a sobrevivência das comunidades em estações climáticas adversas; os primeiros líderes começaram a surgir em vista da organização social mais complexa; práticas religiosas se tornam especializadas; os animais passaram a fornecer mais do que carne: leite, pele, chifres e ossos também foram obtidos.
Artefatos do período Neolítico
Em torno de 6 000 a.C. os grupos humanos começaram a crescer em número e assentamentos neolíticos surgiram por todo o Egito;96 estudos genéticos e arqueológicos mostram migrantes do Crescente Fértil retornando durante o neolítico egípcio e norte–africano, trazendo a agricultura para a região. Contudo estudos morfológicos ligam as populações agrícolas egípcias do período para locais norte-africanos do Nilo, especialmente porque em outra regiões na África a agricultura desenvolveu-se independentemente: Planalto da Etiópia, Sahel e África Ocidental. Dados arqueológicos sugerem que animais domesticados do Oriente Próximo foram incorporados a uma estratégia pré-existente de forrageamento e só lentamente se desenvolveram em um completo estilo de vida, ao contrário do que seria esperado de colonos assentados do Oriente Próximo. Além disso, a ausência de nomes sumérios ou proto-sumérios para os animais domesticados egípcios diminui ainda mais a chance de uma colonização em massa de imigrantes do Baixo Egito durante a transição para a agricultura.
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