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Mensagem por Amunherkhepeshef 4th outubro 2014, 4:08 pm

Egito, terra africana. Proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-rxWT_OQCD7A%2FU_4xCE1jAHI%2FAAAAAAAAANI%2F_sBFpQrNG_0%2Fs1600%2FEgito---Terra-Africana


Um dos assuntos mais controvertidos em termos de historiografia é a relação entre o Antigo Egito e povos de fenótipo negroide, tendo como questão central a pergunta “qual era a raça dos antigos egípcios?”. Dificilmente, porém, se para para se questionar o que significa o termo “raça”.

“Raça” é uma palavra que se refere biologicamente a grupos humanos. Animais não possuem raça, possuem, quando muito subespécies, a não ser no caso de animais domesticados (cães, gatos, gado bovino, ovino e caprino, cavalos e muares, galináceos, etc.) todos manipulados artificialmente para servirem a propósitos HUMANOS. No contexto da humanidade não é diferente. As raças não pertencem à natureza, mas ao social. Enfim, o conceito de raça define diferenças externas socialmente definidas e qualificadas, e só apontam para DIFERENÇAS SOCIAIS e não para DIFERENÇAS NATURAIS. Assim, as diferenças físicas marcam especificidades valoradas socialmente, havendo então as “raças superiores”, cuja aparência é socialmente mais desejada, às quais são atribuídas as características morais mais positivas e características cognitivas de excelência, e toda uma hierarquia de “raças inferiores”, cuja aparência é socialmente mais rechaçada e estigmatizada, às quais são atribuídas as características morais mais positivas e características cognitivas deficitárias. Enfim, o bem, o bom e o belo estaria do lado da “raça superior” e o mal, o ruim e o feio estaria do lado da “raça inferior”. A Natureza, porém não possui nenhum destes atributos. Desta forma, pertencer ou não a uma raça ou outra tem somente importância social ou pessoal, mas nenhuma relevância objetiva ou racional.

No entanto, historicamente falando, a questão da raça teve um papel fundamental na história recente da Humanidade, no que tange à questão do colonialismo e do escravismo moderno, que se utilizaram da ideia de raça, que providencialmente se converteu em “ciência” ao longo do século XIX para subjugar povos inteiros, reduzindo milhões de seres humanos às condições mais abjetas. A raça, antes um conceito fluido e relativo, se tornou uma “realidade”, com consequências catastróficas no mundo moderno e contemporâneo. Infelizmente, a luta contra estes efeitos catastróficos poucas vezes se dirigiu contra a sua causa principal: a invenção da ideia de raça, e continuou considerando-a algo realmente verdadeiro.

A História foi utilizada como justificativa para legitimar este conceito espúrio, com o discurso de que “raças inferiores” jamais seriam capazes de sozinhas construírem uma “civilização”, que sempre teriam existido indivíduos de “raças superiores” na fundação das várias civilizações do mundo, o que ajudou a forjar os mitos dos “loiros perdidos” nos confins da África, Ásia e mesmo nas Américas, contidos nos romances de H. Rider Haggard, Edgar Rice Burroughs ou mesmo no Livro de Mórmon.


Uma das reações a estas ideias partiu da luta anticolonialista e anti-racista que, com grande ardor militante, começou a defender ideias totalmente opostas. Mas infelizmente, sem abandonar o racialismo, apenas o colocaram do avesso, sem destruí-lo realmente. Onde haveriam brancos no começo de tudo, passaram a enxergar negros por toda parte. Estas ideias nascidas nos Estados Unidos, levavam consigo o código racial estadunidense, onde “uma gota de sangue negro” tornaria a pessoa negra. É verdade que, sob esta perspectiva, parte considerável dos povos da Bacia do Mediterrâneo e Oriente Médio jamais poderiam ser declarados “brancos” nos EUA, ainda que muitos pudessem passar como tais. Mas se esquece que o conceito de raça é SOCIAL, e o que caracteriza raças “superiores” e “inferiores” nos EUA não necessariamente pode servir como regra para o resto da humanidade, sobretudo em lugares como o Norte da África, Oriente Médio ou mesmo América Latina. Assim mesmo, esta corrente intelectual, que tenta se legitimar como científica, declara que os Antigos Egípcios eram “negroides”, usando o mesmo tipo de argumento que o discurso racista utiliza, mas com sinal invertido. Essa corrente é conhecida como AFROCENTRISMO.


Egito, terra africana. Proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-mgs8gRQNmZg%2FU_4u_Ei1OPI%2FAAAAAAAAAM8%2FMXyxW4gkz-0%2Fs1600%2FSheikh%252BEl-Beled
Estátua Retrato de Ka-Aper, 5ª Dinastia (2450-2350 aC). 
(c) Museu Egípcio do Cairo.
Histórica e socialmente falando, o termo “África” sempre foi associado com “negro”. Assim a ideia do afrocentrismo poderia mais ser considerada um “negrocentrismo”, pois tende a desconsiderar várias populações legitimamente africanas que não possuem o fenótipo negroide e, pior, acabam na esparrela de estereotipar a África como local de um povo só, como defendia o discurso colonialista, cuja divisão se faria apenas em “tribos”, e não por uma enorme diversidade de nações, culturas e mesmo de tipos físicos. Há vários tipos diferentes de negroides, ademais, muitos destes nem são originários da África, como os nativos da Melanésia ou da Papua Nova Guiné que, mesmo sendo fenotipicamente negroides, são mais próximos geneticamente dos chineses do que dos congoleses. Enfim, toda esta discussão sobre “raça” ou sobre “negro = África” não tem muito sentido.

Na corrente racialista colonialista, a História do Antigo Egito obedecia os ditames da ideia de “raças superiores” X “raças inferiores”, em que povos caucasoides vindos da Ásia teriam se instalado no Delta do Nilo e eventualmente submetido povos mestiços de negroides do sul, e assim criado a Civilização Antigo Egípcia, na assim chamada "Hipótese da Raça Dinástica". Mas muito cedo, a Arqueologia foi desvendando que o caso teria sido parcialmente o oposto: foram populações autóctones do Alto Egito, presentes na região desde o epipaleolítico que impuseram sua suserania a populações do norte, parcialmente oriundas da Ásia mescladas com outras também do oeste.

Os estados pré-dinásticos do Alto Egito cuja disputa conduziu à unificação do país eram formados, segundo a arqueologia e a paleoantropologia, por indivíduos de diferentes tipos físicos. Haviam pessoas de tipo negroide, esguios, baixos e crânios arredondados, que se veem hoje em dia entre algumas populações da Baixa Núbia e Eritréia/Somália, tipos simplesmente mediterrâneos, de crânio pequeno e mais ou menos alongado, e do tipo berbere “grácil”, de rosto comprido e crânio achatado (capsiano), alguns, cujos cadáveres se mumificou naturalmente, com cabelos loiros e ruivos. Todos estes tipos compunham tanto a elite como a “plebe” local, não havendo sinais evidentes entre a preponderância social de um tipo sobre o outro. Não parece ter sido uma sociedade “racista”.

Os povos do Delta e do Faiyoum pré-dinástico são menos conhecidos. Mas o tipo núbio acima citado e o tipo berbere “grosseiro” (iberomaurusiano ou mechtóide), corpulento e cabeça grande, parecem ter sido os mais antigos, e depois levas do tipo armenóide-caucásico foram se instalando gradualmente no final da época pré-dinástica, vindos da Ásia. No entanto, as populações do sul já descritas constituíram o grosso classe dominante no período dinástico, mesmo com a transferência da capital para Mênfis, e assim se mantiveram ao longo dos séculos, mas também misturando-se aos nortistas.

Todos estes tipos e suas combinações mútuas constituíram a base do população do Egito dinástico, e se encontram lá até hoje em dia. Ao lado de vários outros povos que subsequentemente lá entraram, mas que nunca se constituíram em maioria no país. Os egípcios do sul não são “imigrantes sudaneses” como as vezes os egípcios no norte os rotulam, e nem os egípcios do norte são “turcos e albaneses” como os egípcios do sul as vezes os acusam. São todos, em sua diversidade, legitimamente egípcios, e seus ancestrais serviram aos faraós, respeitavam divindades com cabeça de animais e viram as pirâmides serem levantadas. Hoje em dia todos se consideram “árabes” por sua língua, cultura e religião, não importa que sejam loiros de olhos verdes ou pretos como azeviche, o que não significa, de jeito nenhum que os árabes tenham em algum momento invadido massivamente o Egito e massacrado sua população. Eles apenas dominaram militarmente o país e impuseram a ele seus costumes, como fizeram outros povos antes e depois.

No caso dos antigos egípcios, as múmias, os restos mortais e algumas representações artísticas mais realistas mostram que, como hoje, antigamente, não havia um tipo egípcio único, mas que a maioria da população, como hoje em dia também, não cabia na descrição de “branco” no sentido europeu ou estadunidense. Eles então se definiam simplesmente como Remtju Ta-Kemet, As Pessoas da Terra Negra. “Negra” não da “raça”, já que o conceito de “raça negra” só iria aparecer no final da Idade Média, mas do lodo fértil do vale do Nilo que lhes possibilitou uma rica civilização, constituída por pessoas de diferentes tipos e suas várias misturas e que, como tentamos pensar a Humanidade nos dias de hoje, se viam como um só povo, cuja arte convencionalmente representava como tipos ideais que sintetizam toda sua diversidade, e que conceitos pobres e estreitos como “raça” são insuficientes para definir.

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Na foto, jovens recrutas egípcios, de perfil bem faraônico..
Afinal, como eram os antigos egípcios?
Egípcios são etnicamente árabes, por falarem a língua árabe e sua cultura ser predominantemente de origem árabe, sobretudo a parte religiosa. Mas fenotipicamente são diferentes tanto dos árabes como dos africanos subsaarianos, e ligeiramente diferentes
de seus vizinhos berberes, ainda que possam trazer traços de todos eles! Egípcios são, foram e ainda serão (Inshallah!) egípcios.


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Faraó Akhenaton e rapaz fotografado nas ruas do Cairo em 1912.
Muito se fala atualmente que o povo do Antigo Egito se extinguiu, que era uma gente diferente da que existe hoje lá, a qual seria originada de subsequentes invasões e colonizações de líbios, persas, macedônios, gregos, romanos, árabes, turcos, circassianos e armênios. Sim, estes povos vieram e participaram do caldeamento genético do Egito atual. No entanto, o atual conhecimento da genética aponta: mais da metade do DNA da população do Egito moderno já estava lá nos tempos das pirâmides, e em algumas regiões, esta proporção alcança quase 70% (e talvez mais, nos recônditos mais rurais).

Para todos os efeitos, quem quer saber como eram os antigos egípcios basta olhar para os egípcios de hoje, sobretudo os das camadas mais populares e os da parte sul do país.



Artigo de autoria do Prof. Dr. Robson Cruz, graduado em história, licenciatura e bacharelado pela Universidade Federal Fluminense, com especialização em história antiga, mestrado e doutorado pela UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, autor e colaborador da página & grupo Egiptologia Brasil, publicado originalmente na página Egiptologia Brasil, e posteriormente adaptado ao site.
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Mensagem por Neferkaré 9th outubro 2014, 10:55 am

Gosto deste post! O afrocentrismo não faz qualquer sentido.
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Mensagem por Amunherkhepeshef 9th outubro 2014, 4:32 pm

Neferkaré escreveu:Gosto deste post! O afrocentrismo não faz qualquer sentido.


Grande fato, Neferkaré.
Tanto o afrocentrismo quanto o eurocentrismo são ridículos e dispensáveis, só servem para fomentar mais preconceito ainda, felizmente a maioria das pessoas não aderem a esse tipo de ideia atrasada.

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Mensagem por Luise Rodrigues 15th outubro 2014, 9:04 pm

O texto é realmente muito bom. Nos tira aquelas dúvidas que sempre gostaríamos de perguntar para alguém. Direto e simples. Gostei! A foto do rapaz no Cairo fotografado em 1912 foi a parte mais curiosa para mim. Bastante parecido com Akhenaton achei. Wink
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Mensagem por Amunherkhepeshef 16th outubro 2014, 5:26 pm

Esse é um excelente artigo do Robson Cruz para confrontar com os adeptos do afrocentrismo com fatos. Já que ouvi de alguns que eu não poderia falar nada, já que era branco e não tinha direito de opinião. O artigo em si está excelente, essa foto do jovem parecido com Akhenaton serve para mostrar que os egípcios não estavam tão distante de nós assim, inclusive existe outra foto que mostra a semelhança de um trabalhador com Tutancâmon..

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Se trata de um trabalhador em Luxor, ajudando transportar os restos mortais de Tutancâmon para um exame de tomografia, impressiona a aparência do jovem com o faraó menino.
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Mensagem por Luise Rodrigues 16th outubro 2014, 6:12 pm

David escreveu:Esse é um excelente artigo do Robson Cruz para confrontar com os adeptos do afrocentrismo com fatos. Já que ouvi de alguns que eu não poderia falar nada, já que era branco e não tinha direito de opinião. O artigo em si está excelente, essa foto do jovem parecido com Akhenaton serve para mostrar que os egípcios não estavam tão distante de nós assim, inclusive existe outra foto que mostra a semelhança de um trabalhador com Tutancâmon..

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Se trata de um trabalhador em Luxor, ajudando transportar os restos mortais de Tutancâmon para um exame de tomografia, impressiona a aparência do jovem com o faraó menino.

PUXA! Essa imagem eu já tinha visto, mas, por incrível que pareça, não atentei para semelhança do trabalhador com Tut. O Egito é uma caixinha cheia de muitas surpresas! Faraó Contente
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